segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

SOBRE RENAN CALHEIROS - PRESIDENTE DO SENADO
Acreditei que não tocaria no assunto, mas não posso me tolir de um direito que tenho. O direito à opinião. Envergonha-nos a corja de "vagabundos" milionários que ocupam as cadeiras do Senado brasileiro. Diferentemente daqueles que ocupavam o Senado Romano, reconhecidos pelo saber e pela notoriedade, o nosso senado republicano é uma vergonha. Uma gang corporativista que incorpora os males e as corrupções de forma clara e transparente, que não mede esforços para se esconder atrás de votos secretos. Que se acha no direito de eleger um BANDIDO para a presidência da Casa. A mesma casa que deveria zelar pela moralidade é uma VERGONHA NACIONAL história, porque afasta um SARNEY e o substitui por um CALHEIROS. Fico a me perguntar em quem votou o senador COLLOR DE MELO, que no passado sofreu impeachment e tinha o RENAN como aliado. Mas os senadores e deputados votam nas leis que os protegem, O TSE e o STF são formados por muitos abobalhados que buscam brechas na sua falta de vergonha e na lei para garantir que absurdos como esses aconteçam. As comissões de ética representam apenas alguns palhaços que provocam a revolta e as gargalhadas do povo brasileiro. No carnaval sugiro o bloco dos SURDOSCEGOSMUDOS, que deve desfilar em todo o território nacional com fantasias de palhaços, os mesmos que são fãs do LUA, que de nada sabia e garantiu um patrimônio bilionário em fazendas e outras propriedades. Já conhecem a fazenda do LULINHA em Marabá?. Estamos envergonhados mais uma vez, porque os senhores senadores e as senhoras senadoras não têm vergonha na cara, não respeitam os votos que os colocaram como representantes da população brasileira. Estamos atônitos diante de mais um escândalo que mostra a falta de seriedade de um Poder que realmente é Poder, porque PODE, podem faltar com a vergonha, pode garantir a ressurreição de mortos e enterrados, podem empregar em seus estrados graças às regalias e o conhecimento de governadores e prefeitos, podem receber verba indenizatória por aquilo que não gastaram , pode gazetar sessões sem perder salários, podem votar no que bem entenderem, porque são livres e a democracia é isso: "do povo, pelo povo e para o povo". O mesmo povo que se esculache, que exploda de raiva, que grite, que reclame e que vá às favas. SENHOR RENAN CALHEIROS, SENHORES SENADORES, SENHORAS SENADORAS... VÃO À PUTA QUE LHES PARIU...

segunda-feira, 25 de julho de 2011

sábado, 12 de março de 2011

OURÉM, Chuva manda recado acerca de perigo iminente





















A forte chuva que durou cerca de duas horas e meia, com ventos e trovoadas preocupou significativamente os moradores da "Pérola do Guamá". Ruas inundadas, casas invadidas pela água, dificuldade para deslocamento de pessoas e veículos, enfim, uma série de transtornos culminados com a continuidade da erosão na orla do rio Guamá, colocando abaixo mais uma parte do Cais de Arrimo, localizado a poucos metros da Igreja Matriz e um dos cartões postais da cidade. Está chegando a hora de refletir e implantar medidas que amenizem as consequencias danosas a que podem ser submetidos os moradores de Ourém, porque as obras já concluídas da rede de esgotos para escoamento das águas fluviais feitas pelo Governo do estado em parceria com a Prefeitura Municipal não surtiram e nem surtirão efeitos, basta observar a qualidade do material utilizado, as medidas inadequadas para garantir a vazão eficiente, e todos os transtornos que amedrontam cada vez mais os moradores das travessas Tembés, Joaquim Dionísio e Lázaro Picanço, e das ruas São Francisco, Coronel Souza, 24 de Maio e Luiz de Moura, que assistem desolados a remoção da cobertura asfáltica e de blokrets, além da quebra da cobertura de cimento das galerias construídas precariamente.

É um perigo que pode ser contornado. As imagens mostram a força das águas e os estragos no cais de arrimo. Esta é a hora de agir. Do contrário, mais uma vez a população será vitimada.
Caso o leitor utilize as imagens, favor publicar com créditos para Jofrey Gemaque

sábado, 11 de setembro de 2010

FICHA LIMPA SIM, DESDE QUE NÃO SEJA A MINHA!!!

Essa história de "ficha limpa" nas atuais eleições tem muito a ver com o roteiro criado na tal lei da "responsabilidade fiscal", que cobrava (no passado mesmo), saneamento nas contas e respeito ao dinheiro público na administração federal, estadual e municipal, de tal forma que, se um ordenador de despesa fosse flagrado em ações que estivessem em desacordo com as normas contábeis estabelecidas pelos tribunais de contas, o mesmo teria que ressarcir (rsrsrs!!!) o dinheiro roubado e sanear as contas antes do encerramento do mandato, do contrário seria preso, isso mesmo, preso!!. Mas perguntemos.... quem foi trancafiado por conta da tal lei??? ninguém. Essa é a resposta que nos transforma em bobos, idiotas, um monte de in..,, porque as denúncias não são encaminhadas e o certo é roubar... roubar... roubar... e o povo que se dane.
Agora surge a tal ficha limpa, com os tribunais responsáveis pelo julgamento dos envolvidos em ações que os tornem inelegíveis. Mas o judiciários tem vários pesos e várias medidas, e as instâncias, quanto mais superiores forem, ou quanto mais se aproximarem de Brasília, mas se distancia da verdade, porque vêem menos, interpretam menos, sabem menos ou não sabem de nada, e terminam por absolver quem foi pego com a galinha na mão na saída do galinheiro. Só não se sabe porque os processos não se encerram na esfera estadual, e os envolvidos não são mandados para os lugares destinados aos sonegadores, trambiqueiros, ladrões, estelionatários e tantos outros malfeitores, que criaram a cultura da impunidade e estão acima da lei.
A pena maior é que existe uma legião de seguidores, ou comparsas, que ainda elegem esses bandidos e os tornam imunes, compartilhando com suas pretensões de não serem julgados pela justiça comum (se é que existe justiça comum!), porque adquirem foro privilegiado depois de eleitos e empossados pela mesma justiça que deveria privá-los do direito de concorrer.
Realmente a justiça é cega, mas quando quer, quando lhe é conveniente, quando o direito violado por um, ferindo milhões, parece apenas uma brincadeira, porque as vítimas da irresponsabilidade no exercício do mandato não podem agir contra os seus algozes, uma vez que o corporativismo político virou pano de fundo e estratégia de vereadores, deputados e senadores para se manterem nos cargos quando são flagrados com a boca na botija.
Há uma eleição de aproximando e centenas de processo que solicitam impugnações de candidaturas em tramitação. Mas não aguardemos por um desfecho que aguarde ao povo e cumpra a lei, porque os mesmo homens e as mesmas mulheres que propõem e aprovam as leis, são os responsáveis pela descumprimento de seus ditames. Porque esse país de impunidade só tem cadeias (lotadas) para pobres, pretos, putas e tantos outros que ousem errar se estiverem inseridos na família dos "pês ", enquanto isso, a caravana passa e os cães ladram, e algumas centenas de patriotas continuarão a bradar pelas ruas as estrofes do Vandré, na famosa "Prá não dizer que não falei das flores"

sexta-feira, 9 de julho de 2010

"...Mas crimes perfeitos não deixam suspeitos..."

Me confesso anti-rubronegro por razões várias, talvez a mais significativa seja o fato de sempre acreditar que o torcedor "urubu" é prepontente, capaz de façanhas inacreditáveis para se achar "por cima", ainda que esteja atolado na mais cruel das derrotas, pessoas que não vêem decepção, ainda que o revés seja cristalino. Mas fui invadido por calafrios ao encarar a situação atravesada pelo goleiro Bruno, que movido pela insensatez se envolveu naquele que considero o mais cruel assassinato dos últimos tempo, temperado pelo terror e cheio de capítulos repletos de crueldade. Imagino como tantas pessoas podem se envolver em um acontecimento covarde, sem oferecer qualquer chance de defesa à vítima, principalmente porque se tratava de uma mulher, que acompanhou indefesa a miríade de dor construída em detalhes macabro, sangrentos, absolutamente alheios à natureza humana.
Por que um profissional de sucesso, apesar de toda a arrogância que sempre o moveu, é capaz de um gesto tresloucado e infame? Que razões tão fortes motivaram a selvageria cometida  sem benevolência? Que situações motivaram tanta barbaridade?
São perguntas que jamais serão respondidas, porque não há respostas dignas para um fato desumano e absolutamente desnecessário.
AS mulheres tyêm sido vítimas do amor nos últimos tempo. Namorados matam suas parceiras e se livarm dos corpos, abandonando em riachos, malas, mutiladas e atiradas aos cães, feridas em sua vida e dignidade. Precisamos analisar os caminhos por onde muitos de nossos jovens estão caminhando, buscando entender um caso que comove a opinião pública e é manchete em todos os noticiários.
A fotografia deixou de ser de um atleta vitorioso e passa a ser de um presidiário. O sucesso do pobre menino esquecido e problemático, que alcançou fama e prestigio é substituído pelo incerto futuro do crime. O sorriso é substituído pela indecisão, de não poder voltar atrás e impedir que a siuação tenha reversão. Porque o fim da vida se assemelha aos fenômenos químicos e é irreversível. 
Como defender um facínora que trama detalhatamente a brutalidade, como buscar arrependimento em alguém capaz de tanta irracionalidade. Neste caso o tempo não se responsabiliza em apagar as sequelas, que se tornam irreversíveis. O direito não encontra motivação para a defesa, e a sociedade é o principal elemento de condenação.
Mesmo que sejam encontradas oportunidades para defender o atleta, cercado de tantos problemas e bandidos, jamais haverá retorno par a dignidade, que foi jogada no ralo e nunca voltará. O amor abandonou a vida de muitas pessoas, e dos altores deste crime de modo especial, porque a premeditação, a violência e todo o enredo se misturam em um emaranhado de fatos inexplicáveis.
Tenho dó da vítima e de seus algozes, e espero não ter que cruzar elementos deste tipo em nenhum momento de minha vida, porque o medo que toma conta do Brasil, foi construído a partir da selvageria presente na mentalidade de pessoas que desconhecem a compaixão e desvalorizam a vida por completo. 
Não basta pedir justiça, é necesário clamar para que o nosso amanhã não seja manchado pelo sangue derrramado pela insensatez daqueles que se acham intiocáveis. Aproveito para ressaltar que o crime perfeito ainda não foi inventado, principalmente se o criminoso resolver aumentar a sua relação de cúmplices acreditanbdo que todos devem calar.  

quinta-feira, 8 de julho de 2010

FESTIVAL DA CANÇÃO OUREMENSE

Não sou chegado a desabafos, até porque reconheço que as questões pessoais não devem superar o intento de fornecer combustível para a vontade dos outros, entretanto, relembro com satisfação toda a luta pessoal para construir, ou reconstruir, um evento que tenho como parte de mim, porque acredito que podemos ser melhores se quisermos, ainda que haja pessoas que nos empurrem para trás. 
Certa vez um prefeito de Ourém, cidade que tanto amo, me afirmou que o Festival da Canção, maior evento cultural do município, era muito grande para mim, justamente eu, que coordenara 14 vezes o evento, e que atuava sem busca de promoção pessoal, mas com o intento de divulgar Ourém e seu povo, suas coisas, vontades, cores e sonhos, pérola brilhante, Iara que encanta nas margens do Guamá, rio que atravessa o nordeste do estado e chega na baía de Guajará.
Devemos dar tempo ao tempo, sem dar respostas precipitadas, sem ofender, ainda que tenha sido ofendido, mas escrever a história sem penas, mas com a força do trabalho. 
Voltamos a corrdenar, junto com o Zeco Penna, o mesmo evento que engrandeceu tanto, a ponto de esquecer quem realmente solidificou seus alicerces, quem plantou as sementes que o construíram, encorajando a todos para que entrassem na festa e se promovessem pessoalmente, e ao mesmo tempo divulgassem Ourém. 
Relembro do Natinho Sarmento, que com sua Belina lotada de instrumentos musicais, chegava ao município e não media forças para que o Festival acontecesse, porque sempre foi amante de cada detalhe ouremense. Seu lugar, sua terra, seu rincão, o seu melhor pedaço de chão. Que não aderiu ao boicote dos inconformados e assistiu às primeiras inscrições dos grandes nomes da música paraense, ajudando a construir o nome de um grande evento. Como ele, retratrados na história da música do lugar, estão o Paulo Augusto,  Tomaz Ruffeil, Fernando Piaui, Veloso, Alderico Aires, Ismael Reis, Jorge e Paulo Bragança, Simone Carvalho, Claudinha Cunha, Mestre Brasil, Cardoso, Faustino, Deco e tantos outros,  que não entenderam a sua a grandeza de suas obras, mas foram importantes para solidificar a força de nossa música.
Se o evento ficou tão grande que não pudesse abraçar àqueles que o construíram, reforçamos a hipótese de que é possível crescer sem empurrões, grandes ou pequenos, mas capazes de levar adiante.
O Festival da Canção Ouremense está de volta, interestadual, trazendo de volta os grandes nomes da música paraense, se reafirmando e mostrando sua força, como fênix, reconstruído com força cabocla, sem equipes imensamente grandes ou aparatos exuberantes. Renasce humilde e grandioso, felicidade de um povo, que acredita que é possível ser grande e simples. Elaborado por uma administração municipal que acredita que, apoiando as forças que estão na terra, não precisará se arrepender pelos erros cometidos por alguns. Que apenas vieram, fizeram, deixaram dúvidas e partiram.
Superando as discórdias e acreditando no talento, seremos capazes de provar que é fácil chegar e se impor, mas que apenas os bons conseguem se perpetuar. Amanhã, quando tudo acabar, seremos responsáveis pelo embelazamento de um nome já belo, pela fortalecimento de um povo, pela luta incessante em busca do melhor, ao lado de todos, ouvindo diferentes opiniões, assimilando valores realmente eficientes, dessa forma Ourém e seu povo se orgulharão de todos que estenderam as mãos para auxiliar em seu crescimento.
"Vem, vamos embora, que esperar não é fazer. Quem sabe faz a hora não espera acontecer".